Todas as palavras tomadas literalmente são falsas. A verdade mora no silêncio que existe em volta das palavras. Prestar atenção ao que não foi dito, ler as entrelinhas. A atenção flutua: toca as palavras sem ser por elas enfeitiçada. Cuidado com a sedução da clareza! Cuidado com o engano do óbvio! ).
Minha lira tem um jeito de quem está perdido em um caminho sem volta, não há paredes, não há estradas, não há luz nem referentes, há apenas passos desvairados que me conduzem querendo voltar...
sexta-feira, 29 de março de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
Maria Bethânia - Nem Sol, Nem Lua, Nem Eu
Hoje eu encontrei a Lua
Antes dela me encontrar
Me lancei pelas estrelas
E brilhei no seu lugar
Derramei minha saudade
E a cidade se acendeu
Por descuido ou por maldade
Você não apareceu
Hoje eu acordei o dia
Antes dele te acordar
Fui a luz da estrela-guia
Pra poder te iluminar
Derramei minha saudade
E a cidade escureceu
Desabei na tempestade
Por um beijo seu
Nem a lua, nem o sol, nem eu
Quem podia imaginar
Que o amor fosse um delirio seu
E o meu fosse acreditar
Hoje o Sol não quis o dia
Nem a noite o luar
Antes dela me encontrar
Me lancei pelas estrelas
E brilhei no seu lugar
Derramei minha saudade
E a cidade se acendeu
Por descuido ou por maldade
Você não apareceu
Hoje eu acordei o dia
Antes dele te acordar
Fui a luz da estrela-guia
Pra poder te iluminar
Derramei minha saudade
E a cidade escureceu
Desabei na tempestade
Por um beijo seu
Nem a lua, nem o sol, nem eu
Quem podia imaginar
Que o amor fosse um delirio seu
E o meu fosse acreditar
Hoje o Sol não quis o dia
Nem a noite o luar
terça-feira, 26 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Juventude - Domingos de Oliveira
Eu acredito em muitas coisas. Acreditei que o bem sempre venceria o mal. Lembro da minha mãe me acordando, as lágrimas dela rolando, para que eu comemorasse a derrota dos nazistas e o armistício. Acreditei em Freud e na psicanálise; se eu tivesse coragem, eu chegaria ao auto-conhecimento e seria feliz. Acreditei em Marx e na revolução. Se eu tivesse bastante coragem, eu poderia ajudar o mundo a alcançar a justiça social. Acreditei também em muitas outras coisas. Na dignidade, na honra, na inocência, na sabedoria, na razão, na intuição, na ciência e nas artes. Ah, sim, e acreditei mais do que tudo no amor eterno, no amor único, nas forças da paixão segundo Vinicius de Moraes. Acredito até hoje que quando os corpos dos amantes se unem a terra treme. Esta é a minha história, e a história da minha geração. Nós somos aqueles que viveram e sobreviveram a muitos ideais. Aqueles que viram a falência das soluções libertadoras. As que prometiam resolver o próprio enigma da existência humana. Nós somos os que vimos as falências das soluções. Não estou me queixando, não – não me queixo. O melhor é ter ideais, nem que seja para perdê-los – e sair procurando outros.”
sexta-feira, 15 de março de 2013
Soneto
O soneto é uma composição poética constituída por 14 versos, distribuídos, segundo o modelo petrarquiano (também chamado "soneto italiano"), em 2 quadras e 2 tercetos, as primeiras apresentando duas ordens de rimas e estes últimos duas ou três ordens. O esquema rimático mais freqüente é:
a b b a / a b b a / c d c / c d c
Tudo leva a crer que o soneto foi criado no século XIII, pelas mãos do poeta siciliano Giacomo de Lentino, em Palermo.
O primeiro grande nome ligado ao soneto é o de Dante, devendo-se a outro mestre da poesia, Petrarca, a consolidação e a difusão do modelo.
Em Portugal, o soneto teve como seu primeiro cultor o poeta Sá de Miranda. Camões dedicou-se amplamente ao soneto, alcançando com ele alguns dos mais altos momentos da literatura universal de todos os tempos.
No Brasil seiscentista, Gregório de Matos empregou o soneto tanto para a lírica sacra e amorosa quanto para a satírica. Adiante, Cláudio Manuel da Costa firmou-se como sonetista de grande valor, ajudando a fortalecer uma tradição que daria nomes como Olavo Bilac e Cruz e Sousa, entre outros.
Num primeiro momento, os modernistas se voltaram contra o soneto, atitude inserida num amplo programa de ruptura com a "fôrma" das formas fixas e dos padrões poéticos tradicionais. No entanto, depois de instalado o verso livre e conquistadas tantas outras liberdades nos níveis da estruturação e do conteúdo, poetas como Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade retornaram ao soneto.
Vinicius de Moraes consolidou-se como grande sonetista da moderna literatura brasileira e ajudou a popularizar a forma.
O soneto também pode ser estruturado em três quartetos e um dístico, sendo chamado então "soneto inglês".
a b b a / a b b a / c d c / c d c
Tudo leva a crer que o soneto foi criado no século XIII, pelas mãos do poeta siciliano Giacomo de Lentino, em Palermo.
O primeiro grande nome ligado ao soneto é o de Dante, devendo-se a outro mestre da poesia, Petrarca, a consolidação e a difusão do modelo.
Em Portugal, o soneto teve como seu primeiro cultor o poeta Sá de Miranda. Camões dedicou-se amplamente ao soneto, alcançando com ele alguns dos mais altos momentos da literatura universal de todos os tempos.
No Brasil seiscentista, Gregório de Matos empregou o soneto tanto para a lírica sacra e amorosa quanto para a satírica. Adiante, Cláudio Manuel da Costa firmou-se como sonetista de grande valor, ajudando a fortalecer uma tradição que daria nomes como Olavo Bilac e Cruz e Sousa, entre outros.
Num primeiro momento, os modernistas se voltaram contra o soneto, atitude inserida num amplo programa de ruptura com a "fôrma" das formas fixas e dos padrões poéticos tradicionais. No entanto, depois de instalado o verso livre e conquistadas tantas outras liberdades nos níveis da estruturação e do conteúdo, poetas como Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade retornaram ao soneto.
Vinicius de Moraes consolidou-se como grande sonetista da moderna literatura brasileira e ajudou a popularizar a forma.
O soneto também pode ser estruturado em três quartetos e um dístico, sendo chamado então "soneto inglês".
segunda-feira, 4 de março de 2013
Um novo dia, uma nova decisao - Mania de tristeza e Seducao (blog)
12/11/2012
Um novo dia, uma nova decisão...
Sem sono outra vez, outra noite em quase cinco
noites. Realmente já sei o que perturba, e talvez eu hoje a noite possa dormir.
Meu coração se adoeceu. Ele se adoeceu porque eu
concordei em viver sem ele, em viver sem que ele participasse.
Agora eu preciso mais que tudo colocar tudo pra
fora e me libertar, mais uma relação no meu caderninho, mais um fracasso meu.
Mas no fim eu sei todos os motivos.
Eu não sei viver uma relação assim, perfeita em
idéia e fraca em prática. Deixe-me explicar.
Hoje vivo com alguém cuja comunicação é tão forte
e gostosa que é como se fôssemos melhores amigos. Alguém que me faz rir. Alguém
cujo coração é tão doce e bom quanto o meu. Alguém cuja face sempre transparece
ideias demais. Ele é um dos caras mais incríveis que conheci. Mas eu não o amo,
não com a intensidade que de meu coração precisa. Meu cérebro o ama, ama o
jeito como ele ri e parece um vilão de novela, como é complexo e todos os dias
descubro novas facetas. Como ele aprendeu a me ler tão rápido. Ele mudou muitos
conceitos e padrões do que eu já havia vivido.
Mas ainda assim, quando não o amo de coração,
quando esperei que ele tocasse minha alma, quando estive com ele e não senti
meu coração participar, quando meus sentimentos fugiram de mim e eu fiquei
triste e só mesmo estando ao lado dele, ele não viu, não o culpo.
E agora meu coração sufocado pede um ultimato,
quer me deserdar, quer me abandonar.
Quer ir embora e se eu tenho que escolher entre
alguém e eu, terei que escolher por mim.
Não me julgue, por favor, não sou tal horrível
pessoa. Eu posso acrescentar mais detalhes à figura para que você possa
enxergar e me entender.
Ele tem outros problemas, outros que não sou eu,
ele tem uma vida muito diferente e uma concepção que ainda estou por entender.
Sei que parece vago, mas se eu jogar limpo e contar tudo, você vai dizer vai
concordar mais rápido que devo deixa-lo mas não vai entender o lado dele.
Porque de verdade, esses outros problemas
contribuiram muito pouco na minha decisão, o que pesou mesmo foi o fato do meu
coração não estar com ele e se recusar a estar com ele. É como se eu nunca
conseguisse ser dele completamente. Eu preciso de outras coisas, troco toda a
intensidade dos orgasmos, troco todas as mirabolações sexuais por mais
sentimento, por momentos onde ele tivesse me cativado, tivesse conquistado o
lugar dele no meu pensamento.
Agora ele parece um incômodo que eu me ofereço a
viver mas não quero viver.
E o que mais me dói é saber que por fim, eu vou
magoar mais alguém. Me sinto uma pessoa horrível. Tão maldosa. Tão sem jeito.
Porque não podemos escolher o que o coração faz?
No fim, vou ter que me justificar muito, porque
talvez ele não queria desistir de mim, o que me seria digno.
Mas eu sei que ele também sente, ele também
percebe que eu não estou completamente com ele.
E por fim, aquele outro babaca que tenho mil
razões para ignorar, ele que escolheu me machucar, ele eu amei. Parece que no
fim eu estou aprendendo e muito. E como uma pessoa me disse, talvez não se
precise de uma razão precisa para se terminar, apenas não querer se estar mais
lá. Concordo, as vezes vou no fundo do poço, preciso ver tudo carbonizado e
queimado, destruído e dito, para então ir embora. acho que dessa vez posso
fazer diferente e ir embora antes que tudo desabe.
Não me sinto feliz com isso tudo, mas me sinto
menos infeliz ao menos.
Meu mundo talvez esteja se encaminhando a fim de
ser mais sozinha e me entender mais, conseguir dizer não, conseguir fazer o
outro me merecer ao invés de me doar tão fácil.
Ah, o meu mundo podia ser menos preto e branco...
Fonte:http://lumanias.blogspot.com.br/2012/11/um-novo-dia-uma-nova-decisao.html
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