Porque ninguém mais lhe abria a porta do coração...
Minha lira tem um jeito de quem está perdido em um caminho sem volta, não há paredes, não há estradas, não há luz nem referentes, há apenas passos desvairados que me conduzem querendo voltar...
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Cordel do casamento - Alessandro Brito
É chegado o grande dia
Enrolou, enrolou, enrolou quanto podia
Mas o cerco foi se fechando
A namorada se zangando
Já beirando a agonia
Agora o caso é sério
Enquadraram o Rogério
Vai subir no altar
A conta da festa ter que pagar
Fora todo resto, sem reclamar!
Quem diria que aquela cabeçona
Encantaria tão formosa dama
Conquistaria sua família
Jeito na vida tomaria
E o rei da Quinoa se tornaria
Ah, mas não é só isso sua trajetória
Sempre morando na Alameda Glória
Trabalhava no que vinha
De cripton, biz ou joguinha
Ele sabia o que queria
Tem também o lado caridoso
Rapaz de coração muito bondoso
Nunca falha na entrega das sacolinhas
Que no fim do ano ajuda as criancinhas
Projeto da nossa saudosa mãezinha
Hoje homem já crescido
Nunca esqueceu de seus amigos
Tanto que serão todos padrinhos
Raul, Ricaro, Zumbi, Diego, Tiozinho
Kibão, Leonardo, Dodo, Thiago e até Sandrinho
Há 35 anos atrás celebrou-se um casamento
José Valter e Antonia Neide o celamento
Na Santíssima Virgem receberam a benção
Das mãos do Padre Frei Sebastião
Que também celebrará sua união
Esse cara tem mesmo estrela
Vai casar-se nessa mesma igreja
Que também frequentava as quermesses
Fez a crisma e catequese
E aos domingos suas preces
Ainda há muito o que contar
Mas as lágrimas não me deixam continuar
Rabisquei estas linhas emocionado
Na tentativa de homenageá-lo
E ao mesmo tempo, humildemente presenteá-lo.
Enrolou, enrolou, enrolou quanto podia
Mas o cerco foi se fechando
A namorada se zangando
Já beirando a agonia
Agora o caso é sério
Enquadraram o Rogério
Vai subir no altar
A conta da festa ter que pagar
Fora todo resto, sem reclamar!
Quem diria que aquela cabeçona
Encantaria tão formosa dama
Conquistaria sua família
Jeito na vida tomaria
E o rei da Quinoa se tornaria
Ah, mas não é só isso sua trajetória
Sempre morando na Alameda Glória
Trabalhava no que vinha
De cripton, biz ou joguinha
Ele sabia o que queria
Tem também o lado caridoso
Rapaz de coração muito bondoso
Nunca falha na entrega das sacolinhas
Que no fim do ano ajuda as criancinhas
Projeto da nossa saudosa mãezinha
Hoje homem já crescido
Nunca esqueceu de seus amigos
Tanto que serão todos padrinhos
Raul, Ricaro, Zumbi, Diego, Tiozinho
Kibão, Leonardo, Dodo, Thiago e até Sandrinho
Há 35 anos atrás celebrou-se um casamento
José Valter e Antonia Neide o celamento
Na Santíssima Virgem receberam a benção
Das mãos do Padre Frei Sebastião
Que também celebrará sua união
Esse cara tem mesmo estrela
Vai casar-se nessa mesma igreja
Que também frequentava as quermesses
Fez a crisma e catequese
E aos domingos suas preces
Ainda há muito o que contar
Mas as lágrimas não me deixam continuar
Rabisquei estas linhas emocionado
Na tentativa de homenageá-lo
E ao mesmo tempo, humildemente presenteá-lo.
sábado, 15 de agosto de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
10 anos - Alessandro Brito
quinta-feira, 16 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Família - Alessandro Brito
Um homem que não se dedica a família não é um homem de verdade! Dom Corleone.
Quando eu era criança, sonhava aos 30 anos ter minha casa, meu carro e uma profissão, e já pensava em como seria a família que eu constituiria.
Meu pai é um homem esforçado, integro e de caráter, um homem forte! Minha mãe, foi exceção a regra.
Minha infância foi muito diferente da infância "padrão" dos meus amigos. Minha família foi um desastre, sem alternativas, fiz dos meus amigos minha família.
E com "a perna no mundo" conheci muitas histórias, e ficou claro que estruturas (familiares) são mais uma das farsas da nossa sociedade, é incrível como somos manipulados e como nos deixamos enganar... A verdade chega ser um clichê, mas não existe garantias nessa vida, a não ser a morte.
Aos 32 consigo definir muitas fases da minha vida, consigo acreditar nos valores que eu forjei hora senso comun hora filosofias própria, e chego a conclusão que não constitui família por medo e omissão.
Sempre tive companheiras incríveis, não há do que possa reclamar, sempre tive exemplos incríveis, bons e ruins, mas nuca tive coragem, de tentar, de arriscar...
O sofrimento é singular assim como a felicidade, talvez eu tenha apendido a lidar com minhas dores, mas elas são minhas, quando choro ou sofro, sou eu em meu infinito particular, não tenho outra responsabilidade se não comigo.
Ter um filho é aceitar ter o coração em outro corpo... é ser exemplo... Talvez eu aceitasse ter coração fora do meu peito, mas a verdade é que nunca fui exemplo... A vida (sociedade) impõe certas regras que não podem ser burladas quando se tem dependentes...
Alegria e tristeza, riso e choro, castigo e perdão, fartura e escassez o bem e mal... São todos bem vindos dentro de mim, mas na minha mochila já existe alguma bagagem, que infelizmente não posso colocar nas costa de outrem. Como cuidar de outro, se mal cuido de mim?
Os ano estão passando... o mundo modificando... o desejo vai aumentando... as lições vão somando-se... Talvez um dia...
Into the wild (Na natureza selvagem) a película que deu-me novo gás para seguir, é bom saber que não estamos só...
Quando eu era criança, sonhava aos 30 anos ter minha casa, meu carro e uma profissão, e já pensava em como seria a família que eu constituiria.
Meu pai é um homem esforçado, integro e de caráter, um homem forte! Minha mãe, foi exceção a regra.
Minha infância foi muito diferente da infância "padrão" dos meus amigos. Minha família foi um desastre, sem alternativas, fiz dos meus amigos minha família.
E com "a perna no mundo" conheci muitas histórias, e ficou claro que estruturas (familiares) são mais uma das farsas da nossa sociedade, é incrível como somos manipulados e como nos deixamos enganar... A verdade chega ser um clichê, mas não existe garantias nessa vida, a não ser a morte.
Aos 32 consigo definir muitas fases da minha vida, consigo acreditar nos valores que eu forjei hora senso comun hora filosofias própria, e chego a conclusão que não constitui família por medo e omissão.
Sempre tive companheiras incríveis, não há do que possa reclamar, sempre tive exemplos incríveis, bons e ruins, mas nuca tive coragem, de tentar, de arriscar...
O sofrimento é singular assim como a felicidade, talvez eu tenha apendido a lidar com minhas dores, mas elas são minhas, quando choro ou sofro, sou eu em meu infinito particular, não tenho outra responsabilidade se não comigo.
Ter um filho é aceitar ter o coração em outro corpo... é ser exemplo... Talvez eu aceitasse ter coração fora do meu peito, mas a verdade é que nunca fui exemplo... A vida (sociedade) impõe certas regras que não podem ser burladas quando se tem dependentes...
Alegria e tristeza, riso e choro, castigo e perdão, fartura e escassez o bem e mal... São todos bem vindos dentro de mim, mas na minha mochila já existe alguma bagagem, que infelizmente não posso colocar nas costa de outrem. Como cuidar de outro, se mal cuido de mim?
Os ano estão passando... o mundo modificando... o desejo vai aumentando... as lições vão somando-se... Talvez um dia...
Into the wild (Na natureza selvagem) a película que deu-me novo gás para seguir, é bom saber que não estamos só...
terça-feira, 30 de junho de 2015
Celina - Grupo Abolisamba
Só mesmo estando só
Pra evitar o mal maior
Eu ando livre por ai
Me dou pra todas
Busco nelas toda me encontrar
Não venha pra mim, por dó
Eu gosto mesmo é de ser só
Não assumo nada
Vou seguindo a minha estrada
E só vou parar
Quando ela terminar
O fim desta estrada
Pra mim será
Quando reencontrar Celina
Celina
Se não for o mesmo nome
Tera que ter, a mesma fibra daquela que amei
Pra evitar o mal maior
Eu ando livre por ai
Me dou pra todas
Busco nelas toda me encontrar
Não venha pra mim, por dó
Eu gosto mesmo é de ser só
Não assumo nada
Vou seguindo a minha estrada
E só vou parar
Quando ela terminar
O fim desta estrada
Pra mim será
Quando reencontrar Celina
Celina
Se não for o mesmo nome
Tera que ter, a mesma fibra daquela que amei
Liberdade, Liberdade - Flávio Rangel e Millôr Fernandes
É por isso que escolho meus amigos... Obrigado Claudionor estimado amigo!
Elenco: Paulo Autran, Oduvaldo Vianna Filho, Tereza Rachel, Nara Leão
Sucesso estrondoso nos anos 60, de 1965 em diante.
Elenco: Paulo Autran, Oduvaldo Vianna Filho, Tereza Rachel, Nara Leão
Sucesso estrondoso nos anos 60, de 1965 em diante.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
Pau de Arara (Comedor de Gilette) - Ari Toledo
Eu um dia cansado que tava da fome que eu tinha
Eu não tinha nada que fome que eu tinha
Que seca danada no meu Ceará
Eu peguei e juntei um restinho
De coisas que eu tinha
Duas calça velha e uma violinha
E num pau-de-arara toquei para cá
E de noite eu ficava na praia de Copacabana
Zanzando na praia de Copacabana
Cantando o xaxado pras moças olhar
Virgem Santa! Que a fome era tanta
Que nem voz eu tinha
Meu Deus quanta moça, que fome que eu tinha...
Zanzando na praia pra lá e pra cá
(Recitado) Foi aí então que eu arresolvi a comer gilete...Tinha um cumpadre meu lá de Quixeramubim que ganhou um dinheirão comendo gilete na praia de Copacabana. Eu não sei não, mas eu acho que ele comeu tanta, mas tanta, que quando eu cheguei lá aquela gente toda já estava até com indigestão de tanto ver o cabra comer gilete. Uma vez eu disse assim prum moço que vinha passando: Ô decente, vosmecê não deixa eu comer uma giletezinha pra vosmecê ver?
"Tu não te manca não, ô Pau-de-Arara?"
"Só uma, que eu ainda não comi nadinha hoje."
"Você enche, ein?"
Aquilo me deixou tão aperreado que se não fosse o amor que eu tinha na minha violinha, eu tinha rebentado ela na cabeça daquele...filho de uma égua!
(Cantado) Puxa vida, não tinha uma vida pior do que a minha
Que vida danada que fome que eu tinha
Mais fome que eu tinha no meu Ceará
Quando eu via toda aquela gente num come-que-come
Eu juro que tinha saudade da fome
Da fome que eu tinha no meu Ceará
E aí eu pegava e cantava e dançava o xaxado
E só conseguia porque no xaxado
A gente só pode mesmo se arrastar
Virgem Santa! A fome era tanta que mais parecia
Que mesmo xaxando meu corpo subia
Igual se tivesse querendo voar
(Recitado) Às vezes a fome era tanta que volta e meia a gente arrumava uma briguinha pra ver se pegava a bóia lá do xadrez. Êta quentinho bom no estômago! Com perdão da palavra, a gente devolvia tudo depois, que a bóia já vinha estragada. Mas enquanto ela ficava quietinha lá dentro, que felicidade! Não, mas agora as coisas tão melhorando. Tem uma dona lá no Lebron que gosta muito de ver é eu comer caco de "vrídrio". Com isso eu já juntei uns quinhentos merréis. Quando juntar um pouco mais, vou-me embora, volto pro meu Ceará!
(Cantando) Vou voltar para o meu Ceará
Porque lá tenho nome
Aqui não sou nada, sou só Zé-com-fome
Sou só Pau-de-Arara, nem sei mais cantar
Vou picar minha mula
Vou antes que tudo rebente
Porque tô achando que o tempo tá quente
Pior do que anda não pode ficar!
Eu não tinha nada que fome que eu tinha
Que seca danada no meu Ceará
Eu peguei e juntei um restinho
De coisas que eu tinha
Duas calça velha e uma violinha
E num pau-de-arara toquei para cá
E de noite eu ficava na praia de Copacabana
Zanzando na praia de Copacabana
Cantando o xaxado pras moças olhar
Virgem Santa! Que a fome era tanta
Que nem voz eu tinha
Meu Deus quanta moça, que fome que eu tinha...
Zanzando na praia pra lá e pra cá
(Recitado) Foi aí então que eu arresolvi a comer gilete...Tinha um cumpadre meu lá de Quixeramubim que ganhou um dinheirão comendo gilete na praia de Copacabana. Eu não sei não, mas eu acho que ele comeu tanta, mas tanta, que quando eu cheguei lá aquela gente toda já estava até com indigestão de tanto ver o cabra comer gilete. Uma vez eu disse assim prum moço que vinha passando: Ô decente, vosmecê não deixa eu comer uma giletezinha pra vosmecê ver?
"Tu não te manca não, ô Pau-de-Arara?"
"Só uma, que eu ainda não comi nadinha hoje."
"Você enche, ein?"
Aquilo me deixou tão aperreado que se não fosse o amor que eu tinha na minha violinha, eu tinha rebentado ela na cabeça daquele...filho de uma égua!
(Cantado) Puxa vida, não tinha uma vida pior do que a minha
Que vida danada que fome que eu tinha
Mais fome que eu tinha no meu Ceará
Quando eu via toda aquela gente num come-que-come
Eu juro que tinha saudade da fome
Da fome que eu tinha no meu Ceará
E aí eu pegava e cantava e dançava o xaxado
E só conseguia porque no xaxado
A gente só pode mesmo se arrastar
Virgem Santa! A fome era tanta que mais parecia
Que mesmo xaxando meu corpo subia
Igual se tivesse querendo voar
(Recitado) Às vezes a fome era tanta que volta e meia a gente arrumava uma briguinha pra ver se pegava a bóia lá do xadrez. Êta quentinho bom no estômago! Com perdão da palavra, a gente devolvia tudo depois, que a bóia já vinha estragada. Mas enquanto ela ficava quietinha lá dentro, que felicidade! Não, mas agora as coisas tão melhorando. Tem uma dona lá no Lebron que gosta muito de ver é eu comer caco de "vrídrio". Com isso eu já juntei uns quinhentos merréis. Quando juntar um pouco mais, vou-me embora, volto pro meu Ceará!
(Cantando) Vou voltar para o meu Ceará
Porque lá tenho nome
Aqui não sou nada, sou só Zé-com-fome
Sou só Pau-de-Arara, nem sei mais cantar
Vou picar minha mula
Vou antes que tudo rebente
Porque tô achando que o tempo tá quente
Pior do que anda não pode ficar!
Poética (II) - Vinicius de Moraes
Com as lágrimas do tempo
e a cal do meu dia
eu fiz o cimento
da minha poesia
e na perspectiva
da vida futura
ergui em carne viva
sua arquitetura
não sei bem se é casa
se é torre ou se é templo
(um templo sem Deus)
mas é grande e clara
pertence a seu tempo
- entrai, irmãos meus!
MORAES, V. de. Antologia Poética. Rio de Janeiro.1960.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Luz negra - Nelson Cavaquinho
Sempre só
Eu vivo procurando alguém
Que sofre como eu também
E não consigo achar ninguém
Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim
A luz negra de um destino cruel
Ilumina um teatro sem cor
Onde estou desempenhando o papel
De palhaço do amor
Eu vivo procurando alguém
Que sofre como eu também
E não consigo achar ninguém
Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim
A luz negra de um destino cruel
Ilumina um teatro sem cor
Onde estou desempenhando o papel
De palhaço do amor
segunda-feira, 22 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Só falta sua companhia - Alessandro Brito
Em homenagem ao irmão sanfoneiro Luan Passos.
Eu migrei la do sudeste
Fazendo o caminho inverso
Hoje morro de saudade
Meu amigo lhe confesso
Cheguei aqui no nordeste
Terra que tudo me agrada
Minha unica reclamação
É essa saudade danada
Quando vou ao forró
Que é quase todo dia
Bebo lapada de cana
Passo a noite na orgia
Aqui nada me falta
Tenho morada e alegria
Tem forró e arrasta pé
Só falta sua companhia
Quando ouço fole dedilhado
Ou uma sanfona sentida
Penso porque está tão longe
Da minha querida paraíba
Essa terra aqui é nossa
É minha e também sua
Vem timbora safoneiro
Vem tocar a luz da lua
O sudeste já foi bom
Na época dos nossos pais
Hoje maltrata toda gente
Por ae não existe paz
Vem e traz sua sanfona
Que a vida nos espera
Dividir novas canções
Em homenagem a nossa terra.
Eu migrei la do sudeste
Fazendo o caminho inverso
Hoje morro de saudade
Meu amigo lhe confesso
Cheguei aqui no nordeste
Terra que tudo me agrada
Minha unica reclamação
É essa saudade danada
Quando vou ao forró
Que é quase todo dia
Bebo lapada de cana
Passo a noite na orgia
Aqui nada me falta
Tenho morada e alegria
Tem forró e arrasta pé
Só falta sua companhia
Quando ouço fole dedilhado
Ou uma sanfona sentida
Penso porque está tão longe
Da minha querida paraíba
Essa terra aqui é nossa
É minha e também sua
Vem timbora safoneiro
Vem tocar a luz da lua
O sudeste já foi bom
Na época dos nossos pais
Hoje maltrata toda gente
Por ae não existe paz
Vem e traz sua sanfona
Que a vida nos espera
Dividir novas canções
Em homenagem a nossa terra.
Velho Chico - Pinto do Acordeon
Velho Chico, vê se reclama
O progresso quer deixar você na lama
Velho Chico, a coisa ta feia
O vapor já esta arrastando na areia
As suas águas estao correndo lentamente
Os afluentes também sofrem essa pressão
Eu vejo os peixes correndo nas suas margens
O surubim já esta quase em extinção
Na serra da canastra começa a trajetória
A sua historia ninguém pode apagar
A sua lenda o pescador tem na memória
Quando ele conta da vontade de chorar
Meu nordeste esta correndo risco
SOS salve o rio São Francisco
O progresso quer deixar você na lama
Velho Chico, a coisa ta feia
O vapor já esta arrastando na areia
As suas águas estao correndo lentamente
Os afluentes também sofrem essa pressão
Eu vejo os peixes correndo nas suas margens
O surubim já esta quase em extinção
Na serra da canastra começa a trajetória
A sua historia ninguém pode apagar
A sua lenda o pescador tem na memória
Quando ele conta da vontade de chorar
Meu nordeste esta correndo risco
SOS salve o rio São Francisco
Rolleiflex
" Tal como somos feitos hoje, somos capazes de suportar certa dose de desprazer e nosso estômago está habituado a esses
alimentos indigestos.
Sem eles, talvez achássemos insípido o
banquete da vida: e sem a boa vontade de sofrer seríamos obrigados a deixar escapar muitas alegrias! "
Friedrich Nieztsche- Aurora
alimentos indigestos.
Sem eles, talvez achássemos insípido o
banquete da vida: e sem a boa vontade de sofrer seríamos obrigados a deixar escapar muitas alegrias! "
Friedrich Nieztsche- Aurora
quarta-feira, 17 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
Fica comigo esta noite - Nelson Gonçalves
E meu relógio ainda desperta as 19:40...
Fica comigo esta noite
E não te arrependerás.
Lá fora o frio é um açoite
Calor aqui tu terás.
Terás meus beijos de amor
Minhas carícias terás.
Fica comigo esta noite
E não te arrependerás.
Quero em teus braços, querida
Adormecer e sonhar.
Esquecer que nos deixamos
Sem nos querermos deixar.
Tu ouvirás o que eu digo
Eu ouvirei o que dizes.
Fica comigo esta noite
E então seremos felizes.
Fica comigo esta noite
E não te arrependerás.
Lá fora o frio é um açoite
Calor aqui tu terás.
Terás meus beijos de amor
Minhas carícias terás.
Fica comigo esta noite
E não te arrependerás.
Quero em teus braços, querida
Adormecer e sonhar.
Esquecer que nos deixamos
Sem nos querermos deixar.
Tu ouvirás o que eu digo
Eu ouvirei o que dizes.
Fica comigo esta noite
E então seremos felizes.
Senhor da floresta - Augusto Calheiros
Senhor da floresta, um índio guerreiro da raça tupy
Vivia pescando, sentado na margem do rio chuí.
Seus olhos rasgados, no entanto,
Fitavam ao longe uma taba
Na qual habitava a filha formosa de um morubichaba.
Um dia encontraram senhor da floresta no rio chuí
Crivado de flechas, de longe atiradas por outro tupy
E a filha formosa do morubichaba
Quando anoiteceu, correu,
Subindo a montanha, no fundo do abismo desapareceu.
Naquele momento, alguém viu no espaço, à luz do luar
Senhor da floresta de braços abertos, risonho a falar:
- ó virgem guerreira, ó virgem mais pura que a luz da manhã,
Iremos agora unir nossas almas aos pés de tupã.
Vivia pescando, sentado na margem do rio chuí.
Seus olhos rasgados, no entanto,
Fitavam ao longe uma taba
Na qual habitava a filha formosa de um morubichaba.
Um dia encontraram senhor da floresta no rio chuí
Crivado de flechas, de longe atiradas por outro tupy
E a filha formosa do morubichaba
Quando anoiteceu, correu,
Subindo a montanha, no fundo do abismo desapareceu.
Naquele momento, alguém viu no espaço, à luz do luar
Senhor da floresta de braços abertos, risonho a falar:
- ó virgem guerreira, ó virgem mais pura que a luz da manhã,
Iremos agora unir nossas almas aos pés de tupã.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
A morte é um dia que vale a pena viver - Ana Claudia Quintana Arantes
"A doença é uma abstração da realidade, ela está nos livros, está no microscópio, ela está nas definições, nas publicações, mas quando a doença encontra um ser humano ela produz uma melodia única, que se chama sofrimento. As doenças se repetem nas pessoas mas o sofrimento não, o sofrimento é único e cada um tem o seu." Ana Cláudia Quintana Arantes
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Tirinha - Meritocracia
De acordo com o dicionário Aurélio, “Meritocracia” é um sistema de hierarquia determinado pelo mérito pessoal. Mas será que nossa posição na pirâmide social é determinada apenas pelo mérito? As oportunidades são iguais para todos?
segunda-feira, 1 de junho de 2015
A maçã - Raul Seixas
Se esse amor ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor, vai se gastar
Se eu te amo e tu me amas
E um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar
Quando eu te escolhi para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma, ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi que além de dois existem mais
O amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro mas eu vou te libertar
O que é que eu quero se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar
Vai ser tão pobre amor, vai se gastar
Se eu te amo e tu me amas
E um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar
Quando eu te escolhi para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma, ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi que além de dois existem mais
O amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro mas eu vou te libertar
O que é que eu quero se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Saudade - Vicente Celestino
"...A saudade é calculada por algarismos também
Distância multiplicada pelo fator querer bem
Saudade é tristeza é tédio que enche os olhos de ardor
Saudade dor que é remédio
Remédio que aumenta a dor
A palavra é bem pequena
Mas diz tanto de uma vez
Por ela valeu a pena
Inventar-se o português."
Distância multiplicada pelo fator querer bem
Saudade é tristeza é tédio que enche os olhos de ardor
Saudade dor que é remédio
Remédio que aumenta a dor
A palavra é bem pequena
Mas diz tanto de uma vez
Por ela valeu a pena
Inventar-se o português."
terça-feira, 19 de maio de 2015
Renee Fleming - Strauss' 4 Last Songs - Im abendrot
No Crepúsculo
Estivemos entre alegrias e sofrimento
Juntos, de mãos dadas.
Na Terra silenciosa descansamos no momento
cansados das jornadas
Ao nosso redor os vales se inclinam
o Ar já se escurece ameaçadoramente
ao voo duas cotovias se sublimam
sobre a névoa, sonhadoramente.
Venhas aqui e que elas cantem permitais
Pois de dormir já é hora
Não queremos nos perder nos umbrais
da imensa solidão que nos devora.
Oh vasta e silenciosa Paz
No rubro crepuscular tão forte
Tal cansaço que este caminhar nos traz...
Será isto por acaso a morte?
Estivemos entre alegrias e sofrimento
Juntos, de mãos dadas.
Na Terra silenciosa descansamos no momento
cansados das jornadas
Ao nosso redor os vales se inclinam
o Ar já se escurece ameaçadoramente
ao voo duas cotovias se sublimam
sobre a névoa, sonhadoramente.
Venhas aqui e que elas cantem permitais
Pois de dormir já é hora
Não queremos nos perder nos umbrais
da imensa solidão que nos devora.
Oh vasta e silenciosa Paz
No rubro crepuscular tão forte
Tal cansaço que este caminhar nos traz...
Será isto por acaso a morte?
Rolleiflex
Na vida a únicas coisas que lamento são as ausências... daqueles que já partiram... daqueles que por aqui ainda estão, mas não posso vê-los sempre que quero.
Amigos, tudo que sempre terei!!!
P.S.: Show da volta do Nação Zumbi.
Amigos, tudo que sempre terei!!!
P.S.: Show da volta do Nação Zumbi.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Quando eu morrer - Castro Alves
Quando eu morrer... não lancem meu cadáver
No fosso de um sombrio cemitério...
Odeio o mausoléu que espera o morto
Como o viajante desse hotel funéreo.
Corre nas veias negras desse mármore
Não sei que sangue vil de messalina,
A cova, num bocejo indiferente,
Abre ao primeiro o boca libertina.
Ei-la a nau do sepulcro — o cemitério...
Que povo estranho no porão profundo!
Emigrantes sombrios que se embarcam
Para as pragas sem fim do outro mundo.
Tem os fogos — errantes — por santelmo.
Tem por velame — os panos do sudário...
Por mastro — o vulto esguio do cipreste,
Por gaivotas — o mocho funerário ...
Ali ninguém se firma a um braço amigo
Do inverno pelas lúgubres noitadas...
No tombadilho indiferentes chocam-se
E nas trevas esbarram-se as ossadas ...
Como deve custar ao pobre morto
Ver as plagas da vida além perdidas,
Sem ver o branco fumo de seus lares
Levantar-se por entre as avenidas! ...
Oh! perguntai aos frios esqueletos
Por que não têm o coração no peito...
E um deles vos dirá "Deixei-o há pouco
De minha amante no lascivo leito."
Outro: "Dei-o a meu pai". Outro: "Esqueci-o
Nas inocentes mãos de meu filhinho"...
... Meus amigos! Notai... bem como um pássaro
O coração do morto volta ao ninho!...
No fosso de um sombrio cemitério...
Odeio o mausoléu que espera o morto
Como o viajante desse hotel funéreo.
Corre nas veias negras desse mármore
Não sei que sangue vil de messalina,
A cova, num bocejo indiferente,
Abre ao primeiro o boca libertina.
Ei-la a nau do sepulcro — o cemitério...
Que povo estranho no porão profundo!
Emigrantes sombrios que se embarcam
Para as pragas sem fim do outro mundo.
Tem os fogos — errantes — por santelmo.
Tem por velame — os panos do sudário...
Por mastro — o vulto esguio do cipreste,
Por gaivotas — o mocho funerário ...
Ali ninguém se firma a um braço amigo
Do inverno pelas lúgubres noitadas...
No tombadilho indiferentes chocam-se
E nas trevas esbarram-se as ossadas ...
Como deve custar ao pobre morto
Ver as plagas da vida além perdidas,
Sem ver o branco fumo de seus lares
Levantar-se por entre as avenidas! ...
Oh! perguntai aos frios esqueletos
Por que não têm o coração no peito...
E um deles vos dirá "Deixei-o há pouco
De minha amante no lascivo leito."
Outro: "Dei-o a meu pai". Outro: "Esqueci-o
Nas inocentes mãos de meu filhinho"...
... Meus amigos! Notai... bem como um pássaro
O coração do morto volta ao ninho!...
segunda-feira, 11 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
Charge - Direitos humanos
"...Quem tem muito quer ter mais
Quem não tem resta sonhar
Quem não estudou é escravo
De quem pôde estudar
Os direitos humanos são iguais
Mas existem as classes sociais..."
Quem não tem resta sonhar
Quem não estudou é escravo
De quem pôde estudar
Os direitos humanos são iguais
Mas existem as classes sociais..."
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Trilha Sonora do Gueto - Calix-se
Filho de peixe não precisa ir pro arrebento.
MUITO PHODA, ESSA É A IDEIA!
MUITO PHODA, ESSA É A IDEIA!
terça-feira, 5 de maio de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
Teístas e Ateístas... 3,2,1 para começar o bla bla bla
Sem dúvida é assim que penso. Vídeo incrível!!!
"O problema não é um Deus que não existe, mas as religiões que o proclamam" Saramago
"O problema não é um Deus que não existe, mas as religiões que o proclamam" Saramago
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Frase - Charles Darwin
Mas que, embora relute, aceita sua condição miserável de ser humano e necessita desesperadamente de um DEUS para responder as questões que tanto afligem-nos.
domingo, 19 de abril de 2015
Lobo da estepe - Hermam Hesse
Se em todas as minhas dolorosas transmutações adquirira algo de indizível e imponderável,caro tivera de pagá-lo, e em cada uma delas minha vida se tornara mais dura, mais difícil, mais solitária e perigosa. Na verdade não tinha nenhum motivo para desejar a continuação deste caminho que me conduzia a atmosferas cada vez mais rarefeitas, semelhantes àquela fumaça da Canção de Outono, de Nietzsche.
sábado, 11 de abril de 2015
PL 4330 - Deputados paraibanos (Safados)
GUARDE ESTES ROSTOS!!!!!!!!
Deputados aprovaram ontem o PL 4330, que rasga a CLT. Da bancada Paraibana, apenas Luiz Couto (PT-PB) e Damião Feliciano (PDT) defenderam o trabalhador e foram contra o projeto. Confira os nomes dos 10 Deputados Federais da Paraíba que votaram contra trabalhadores brasileiros:
Hugo Motta/PMDB
Wellington Roberto/PR
Benjamin Maranhão/Solidaried
Wilson Filho/PTB
Pedro Cunha Lima/PSDB
Rômulo Gouveia/PSD
Aguinaldo Ribeiro/PP
Veneziano Vital do Rego/PMDB
Manuel Junior/ PMDB
Hugo Motta/PMDB
Deputados aprovaram ontem o PL 4330, que rasga a CLT. Da bancada Paraibana, apenas Luiz Couto (PT-PB) e Damião Feliciano (PDT) defenderam o trabalhador e foram contra o projeto. Confira os nomes dos 10 Deputados Federais da Paraíba que votaram contra trabalhadores brasileiros:
Hugo Motta/PMDB
Wellington Roberto/PR
Benjamin Maranhão/Solidaried
Wilson Filho/PTB
Pedro Cunha Lima/PSDB
Rômulo Gouveia/PSD
Aguinaldo Ribeiro/PP
Veneziano Vital do Rego/PMDB
Manuel Junior/ PMDB
Hugo Motta/PMDB
terça-feira, 7 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
sábado, 28 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
Tim Maia Super Raridade!! 12/08/1974 - Réu Confesso, Primavera, Azul da ...
Um gênio!
Externalizava da alma suas criações... faltam palavras...
Externalizava da alma suas criações... faltam palavras...
sábado, 14 de março de 2015
Ives Granda Martins - Poesia
Eu sinto na caneta, minha espada
E o campo de batalha no papel,
A fortaleza segue amuralhada
Na mesa de trabalho, qu’é meu céu.
As curvas e os degraus subo na escada,
Lutando, nesta Torre de Babel,
Esgrimo mil palavras na sacada,
Cavaleiro, que marcha sem bornel.
Tenho o lenço que lembra-me da amada,
Cujo rosto do tempo tem o véu,
Mostro a lança que vem de uma cruzada,
Da qual eu escapei sem ser seu réu
E vejo, no horizonte da alvorada,
Teu doce olhar, tão doce quanto o mel.
SP., 18/12/2010.
quinta-feira, 12 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
Rolleiflex
Café!
Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf.
Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e, imediatamente, todos disseram que sim.
O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e a esvaziou dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.
Em seguida, pegou uma caixa de areia e a esvaziou dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre pote umedecendo a areia. Os estudantes riam da situação, quando o professor falou:
"Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas. As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos. São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc. A areia representa todas as pequenas coisas. Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude.
O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes.. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua felicidade. Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem a Deus e creiam nele, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte favorito..... Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia."
Um aluno se levantou e perguntou o que representava o café.
O professor respondeu: " que bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá lugar para tomar um café com um amigo."
Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf.
Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e, imediatamente, todos disseram que sim.
O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e a esvaziou dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.
Em seguida, pegou uma caixa de areia e a esvaziou dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre pote umedecendo a areia. Os estudantes riam da situação, quando o professor falou:
"Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas. As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos. São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc. A areia representa todas as pequenas coisas. Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude.
O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes.. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua felicidade. Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem a Deus e creiam nele, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte favorito..... Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia."
Um aluno se levantou e perguntou o que representava o café.
O professor respondeu: " que bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá lugar para tomar um café com um amigo."
sábado, 28 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Élora Ugo (Atleta de Esgrima) - Olimpíadas Rio 2016
Que nobre e motivador ver Élora meter as caras e ir contra essa corrupção que consome todas as esferas não só de governo mas do nosso dia a dia em todo país.
Um vídeo desse não se torna um "viral" neh!?
Ela está fazendo a parte dele no meio dela, eu tento fazer a minha em meu meio e assim vamos juntando forças nos exemplos que temos oportunidade de ter e certamente dessa maneira quase que silenciosa estaremos influenciando as novas gerações e teremos sim uma país melhor em algumas décadas.
Um vídeo desse não se torna um "viral" neh!?
Ela está fazendo a parte dele no meio dela, eu tento fazer a minha em meu meio e assim vamos juntando forças nos exemplos que temos oportunidade de ter e certamente dessa maneira quase que silenciosa estaremos influenciando as novas gerações e teremos sim uma país melhor em algumas décadas.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
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