Eu que já fui agora não vou mais
Em Olinda e recife ver seus famosos carnavais
Tudo que resta agora
É somente me lembrar
O galo da madrugada
E sua grande tradição
Que outrora foi o bloco
De sua predileção
O homem da meia noite
Marcando zero hora
Que passou como você
Nem disse adeus e foi simbora
No frevo de bloco
Que você tanto adorou
Violões, bandolins e violinos
Ainda falam de amor
A bela e formosa Olinda
Que você me apresentou
Hoje da sua beleza
Resta somente saudade e dor
Nesse carnaval meu velho amigo
Não vou sorrir eu vou chorar
No bloco da saudade
Querendo te encontrar.