Minha lira tem um jeito de quem está perdido em um caminho sem volta, não há paredes, não há estradas, não há luz nem referentes, há apenas passos desvairados que me conduzem querendo voltar...
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Carlinho Vergueiro - Dia Seguinte
E depois quando a festa acabar o que vai ser dessa vida
Vai voltar ao que era antes de passar pela avenida
Nem melhor, nem pior porque não pode ser mais dolorida
Que será desse mundo de branco e de azul
Quando a voz das pastoras emudecer
Quando o som da batida do surdo parar igual um coração para de bater
Que será dessa porta bandeira que foi tão aplaudida
Amanhã quando recomeçar a tristeza interrompida
E esse rei que perdeu a coroa e a glória consentida
Volta a ser camelô, biscateiro ou gari
Ou de berro na mão por ai reinar
Poderá ser mais um pingente que cai
Que no ano que vem ninguém vai notar
segunda-feira, 21 de abril de 2014
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Gabriel Garcia Marquez
É, e sempre será, uma das minhas maiores referências e olha quem nem li ainda "100 anos de solidão".
Hoje estou tão triste quanto no dia da morte do Senna, Rogério Cardoso, Chico Anysio, Madiba e Chorão.
Memórias das minhas putas tristes... são poetas como você que me inspiram a levar a vida que levo. Meu muito obrigado Gabriel Garcia Marquez.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Amar Alguém- Pe. Fábio de Melo
"...A gente só tem o direto de dizer a alguém que amamos, depois de ter dito infinta vezes a este mesmo alguém a frase: EU perdoo você.
A gente só sabe que ama, depois de ter tido a necessidade de perdoar.
Eu só me sinto amado o dia que outro sabe dos meus defeitos e mesmo assim continua acreditando em mim..."
terça-feira, 8 de abril de 2014
Miles Davis - Kind of Blue - 1959 (Complete Album)
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Desperdicio - Eduardo Gudin
Que fez do sacrifício solidão
Meu coração cicatrizou
Mas nunca ficou perfeito
Se enclausurou dentro do peito
Renunciando a todo amor
A vida é a justiça que vem do céu
Não faz distinção entre o bem e o mal
Por isso é às vezes cruel
E o amor é a pena fatal
Você só cumpriu o seu papel
Eu tive o papel principal
Ah! Eu fui aquele que chorou
Ah! Como você me machucou
Meu coração se conformou
Mas nunca mais amou direito
Porque ele aí fica sem jeito
Denunciando a minha dor
sábado, 5 de abril de 2014
Então você quer ser um escritor? Charles Bukowski
Então queres ser um escritor?
se não sair de ti explodindo
apesar de tudo,
não o faças.
a menos que saia sem perguntar do teu
coração e da tua cabeça e da tua boca
e das tuas entranhas,
não o faças.
se tens que sentar por horas
olhando a tela do teu computador
ou curvado sobre a tua
máquina de escrever
procurando palavras,
não o faças.
se o fazes por dinheiro ou
fama,
não o faças.
se o fazes porque queres
mulheres na tua cama,
não o faças.
se tens que te sentar e
reescrever uma e outra vez,
não o faças.
se dá trabalho só pensar em fazê-lo,
não o faças.
se tentas escrever como algum outro escreveu,
não o faças.
se tens que esperar para que saia de ti
a gritar,
então espera pacientemente.
se nunca sair de ti a gritar,
faz outra coisa.
se tens que o ler primeiro à tua mulher
ou namorada ou namorado
ou pais ou a quem quer que seja,
não estás pronto.
não sejas como muitos escritores,
não sejas como milhares de
pessoas que se consideram escritores,
não sejas estúpido nem enfadonho e
pedante, não te consumas com auto-
-devoção.
as bibliotecas de todo o mundo têm
bocejado até
adormecer
com os da tua espécie.
não sejas mais um.
não o faças.
a menos que saia da
tua alma como um míssil,
a menos que o estar parado
te leve à loucura ou
ao suicídio ou homicídio,
não o faças.
a menos que o sol dentro de ti
te esteja a queimar as tripas,
não o faças.
quando chegar mesmo a altura,
e se foste escolhido,
vai acontecer
por si só e continuará a acontecer
até que tu morras ou morra em ti.
não há outra forma.
e nunca houve.
(Charles Bukowski)
(tradução livre de Fabio Rocha em 20 de abril de 2013, baseada no original em inglês)
Poema - Charles Bukowski
Um gato que mata um pássaro,
um acidente de automóvel,
um incêndio...
A dor chega,
BANG,
e eis que ela te atinge.
É real.
E aos olhos de qualquer pessoa pareces um estúpido.
Como se te tornasses, de repente, num idiota.
E não há cura para isso,
a menos que encontres alguém
que compreenda realmente o que sentes
e te saiba ajudar...
Cantadeiras do Souza - parte 2/2
Rolleiflex
Sinto falta da minha ingenuidade. A gente vai perdendo ela com o tempo, né? É muito bom ter ingenuidade. É por ingenuidade que você tem fé em certas coisas. Eu ainda tento investir na minha.
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sexta-feira, 4 de abril de 2014
Mãos - Alessandro Brito
Mais uma vez me permiti, segui
Regressei, mãos vazias
Nada mais
As cenas que ali passaram
Foram cenas de fé, amor
Um profeta, julgando
Dissabor
Busquei um encontro
Entre nossas almas, atordoadas
Você se guardara, arisca
Silenciava
Miserável alma minha
Que sonha, sozinha
Vivendo em busca, consolo
Carinho.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Sou vil, sou reles, como toda gente - Fernando Pessoa
Não tenho ideais, mas não os tem ninguém.
Quem diz que os tem é como eu, mas mente.
Quem diz que busca é porque não os tem.
É com a imaginação que eu amo o bem.
Meu baixo ser porém não mo consente.
Passo, fantasma do meu ser presente,
Ébrio, por intervalos, de um Além.
Como todos não creio no que creio.
Talvez possa morrer por esse ideal.
Mas, enquanto não morro, falo e leio.
Justificar-me? Sou quem todos são...
Modificar-me? Para meu igual?...
— Acaba já com isso, ó coração!
Fernanda melo - Dilma, deixa eu te falar uma coisa!
Este ano completo 7 anos de formada pela Universidade Federal Fluminense e desde então, por opção de vida, trabalho no interior. Inclusive hoje, não moro mais num grande centro. Já trabalhei em cada canto...
Você não sabe o que eu já vi e vivi, não só como médica, mas como cidadã brasileira. Já tive que comprar remédio com meu dinheiro, porque a mãe da criança só tinha R$ 2,00 para comprar o pão.
Por que comprei?
Porque não tinha vaga no hospital para internar e eu já tinha usado todos os espaços possíveis (inclusive do corredor!) para internar os mais graves.
Você sabe o que é puxadinho?
Agora, já viu dentro de enfermaria? Pois é, eu já vi. E muitos. Sabe o que é mãe e filho dormirem na mesma maca porque simplesmente não havia espaço para sequer uma cadeira?
Já viu macas tão grudadas, mas tão grudadas, que na hora da visita médica era necessário chamar um por um para o consultório porque era impossível transitar na enfermaria?
Já trabalhei num local em que tive que autorizar que o familiar trouxesse comida ( não tinha, ora bolas!) e já trabalhei em outro que lotava na hora do lanche (diga-se refresco ralo com biscoito de péssima qualidade) que era distribuído aos que aguardavam na recepção.
Já esperei 12 horas por um simples hemograma. Já perdi o paciente antes de conseguir um mera ultrassonografia. Já vi luva descartável ser reciclada. Já deixei de conseguir vaga em UTI pra doente grave porque eu não tinha um exame complementar que justificasse o pedido.
Já fui ambuzando um prematuro de 1Kg (que óbvio, a mãe não tinha feito pré natal!) por 40 Km para vê-lo morrer na porta do hospital sem poder fazer nada. A ambulância não tinha nada...
Tem mais, calma! Já tive que escolher direta ou indiretamente quem deveria viver. E morrer...
Já ouvi muito desaforo de paciente, revoltando com tanto descaso e que na hora da raiva, desconta no médico, como eu, como meus colegas, na enfermeira, na recepcionista, no segurança, mas nunca em você.
Já ouviu alguém dizer na tua cara: meu filho vai morrer e a culpa é tua? Não, né? E a culpa nem era minha, mas era tua, talvez. Ou do teu antecessor. Ou do antecessor dele...
Já vi gente morrer! Óbvio, médico sempre vê gente morrendo, mas de apendicite, porque não tinha centro cirúrgico no lugar, nem ambulância pra transferir, nem vaga em outro hospital?
Agonizando, de insuficiência respiratória, porque não tinha laringoscópio, não tinha tubo, não tinha respirador?
De sepse, porque não tinha antibiótico, não tinha isolamento, não tinha UTI?
A gente é preparado pra ver gente morrer, mas não nessas condições.
Ah Dilma, você não sabe mesmo o que eu já vi! Mas deixa eu te falar uma coisa: trazer médico de Cuba, de Marte ou de qualquer outro lugar, não vai resolver nada!
E você sabe bem disso.
Só está tentado enrolar a gente com essa conversa fiada. É tanto descaso, tanta carência, tanto despreparo...
As pessoas adoecem pela fome, pela sede, pela falta de saneamento e educação e quando procuram os hospitais, despejam em nós todas as suas frustrações, medos, incertezas...
Mas às vezes eu não tenho luva e fio pra fazer uma sutura, o que dirá uma resposta para todo o seu sofrimento!
O problema do interior não é falta de médico. É falta de estrutura, de interesse, de vergonha na cara. Na tua cara e dessa corja que te acompanha!
Não é só salário que a gente reivindica. Eu não quero ganhar muito num lugar que tenha que fingir que faço medicina. E acho que a maioria dos médicos brasileiros também não.
Quer um conselho?
Pare de falar besteira em rede nacional e admita: já deu pra vocês!
Eu sei que na hora do desespero, a gente apela, mas vamos combinar, você abusou!
Se você não sabe ser "presidenta", desculpe-me, mas eu sei ser médica, mas por conta da incompetência de vocês, não estou conseguindo exercer minha função com louvor!
Não sei se isso vai chegar até você, mas já valeu pelo desabafo!
"Mãos de Anjo" - Rogério Caetano - Homenagem a Raphael Rabello
Perfeição!
Errei, erramos Ataulfo Alves Marcos Sacramento
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Frase - Charles Bukowski - Notas de um Velho Safado
Silêncio - Chico Santana
É o que resta para mim
Desde que você partiu
A minh'alma jamais sorriu
O meu peito soluça
E os meus olhos não querem ter,
Nenhuma lágrima
Porque...
Mas se meus olhos chorassem
Talvez aliviassem
Este tormento de dor
Quem sofre é meu coração
Guardando esta paixão
De um sofrimento de amor
JOÃO NOGUEIRA - POEIRA DA IDADE !!
A porta está aberta
A casa é a mesma e uma coisa é certa
Como você deixou você vai encontrar
A cadeira de palhinha
Eu não tirei daquele canto que eu achava feio
E só para o seu espanto o nosso guarda-roupa
Eu não mandei pintar
Não mexi no quarto dos seus santos
Nem nos seus retratos
Não toquei na tua roupa nem nos seus sapatos
Isso também vai encontrar como você deixou
Na sala o sofá eo tapete estão do mesmo jeito
E a televisão como aquele defeito
Dá pra ver o futebol ainda nao pifou...
A cortina esta anda um pouco desbotada
E a minha cabeça meio esbranquiçada
É poeira da idade nao tem como limpar
Tenho notado uma ruga bem pequenina no canto da minha boca
Mas em meio a tanta coisa isso é coisa pouca
È um traço que a saudade quis me desenhar
Ando levando os meus dias calmamente
Uma bebidinha ou outra como antigamente
Mas voce sempre soube disso e nunca reclamou...
Volta e vem ver como é grande essa verdade
Diz o dito popular o amor nao tem idade
venha me encontrar do jeito que você deixou
Volta e vem ver como é grande esta verdade..
Rolleiflex
terça-feira, 1 de abril de 2014
Deus decepção - Neimar de Barros
Eu, sem coração!
Eu, perdido num coreto,
Gritando: "Separação"!
Eu, você, nós...nós todos,
cheios de preconceitos,
fugindo como se eles carregassem lodo,
lodo na cor...
E, com petulância, arrogância,
afastando a pele irmã.
Mas,
estou pensando agora,
e quando chegar minha hora ?
Meu Deus, se eu morresse amanhã, de manhã...
Numa viagem esquisita, entre nuvens feias e bonitas,
se eu chegasse lá e um porteiro manco,
como os aleijados que eu gozei, viesse abrir a porta,
e eu reparasse em sua vista torta, igual àquela que eu critiquei,
se a sua mão tateasse pelo trinco,
como as mãos do cego que não ajudei ...
Se a porta rangesse, chorando os choros que provoquei.
Se uma criança me tomasse pela mão,
criança como aquela que não embalei,
e me levasse por um corredor florido, colorido,
como as flores que eu jamais dei...
Se eu sentisse o chão frio,
como o dos presídios que não visitei,
se eu visse as paredes caindo,
como as das creches e asilos que não ajudei ...
E se a criança tirasse corpos do caminho,
corpos que eu não levantei
dando desculpas de que eram bêbados, mas eram epiléticos,
que era vagabundagem, mas era fome!
Meu Deus !
Agora me assusta pronunciar seu nome .
E se mais para a frente a criança cobrisse o corpo nu,
da prostituta que eu usei,
ou do moribundo que não olhei,
ou da velha que não respeitei,
ou da mãe que não amei...
Corpo de alguém exposto, jogado por minha causa,
porque não estendi a mão, porque no amor fiz pausa e dei,
sei lá, só dei desgosto...
E, no fim do corredor, o início da decepção .
Que raiva, que desespero,
se visse o mecânico, o operário, aquele vizinho,
o maldito funcionário, e até, até o padeiro,
todos sorrindo não sei de quê...
Ah! Sei sim, riem da minha decepção.
Deus não está vestido de ouro. Mas como?
Está num simples trono.
Simples como não fui, humilde como não sou.
Deus decepção .
Deus na cor que eu não queria,
Deus cara a cara, face a face,
sem aquela imponente classe.
Deus simples! Deus negro !
Deus negro?
E Eu...
Racista, egoísta. E agora ?
Na terra só persegui os pretos,
não aluguei casa, não apertei a mão.
Meu Deus você é negro, que desilusão!
Será que vai me dar uma morada?
Será que vai apertar minha mão? Que nada .
Meu Deus você é negro, que decepção!
Não dei emprego, virei o rosto. E agora?
Será que vai me dar um canto, vai me cobrir com seu manto
ou vai me virar o rosto no embalo da bofetada que dei...
Deus, eu não podia adivinhar.
Por que você se fez assim?
Por que se fez preto, preto como o engraxate,
aquele que expulsei da frente de casa?
Deus, pregaram você na cruz
e você me pregou uma peça.
Eu me esforcei à beça em tantas coisas,
e cheguei até a pensar em amor,
Mas nunca,
nunca pensei em adivinhar sua cor.
Chico Anysio - Escolinha do Professor Raimundo - Aldemar Vigário: Monólo...
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