Se pudesse não sairia do teu colo
Este que se faz um campo de abrigo
Abrigo das minhas dores
A ti confidencio segredos sagrados
Sem medo da vulnerabilidade
De saber que não sou perfeito
Em teu sorriso a calmaria
Nos teus olhos a esperança
Eu tolo assim, ingênuo como criança
Dos caminhos que passei trago dores de saudade
Com o peito em chamas vou tentando
Arquitetar nossa felicidade
Tem toda liberdade de partir ou de ficar
Mas sem ti não tem sentido
Como tu outra nunca será.
Minha lira tem um jeito de quem está perdido em um caminho sem volta, não há paredes, não há estradas, não há luz nem referentes, há apenas passos desvairados que me conduzem querendo voltar...
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Malandro de Valor - Alessandro Brito
Paulo Mathias você é fora de série irmão. Essa letra é para você, meu grande amigo!
E foi no samba de outrora que conheci teu valor
Sujeito de boa conduta, elegância e bom proceder
Letrado na escola da vida não se intimida com nenhum Zé durão
Aguerrido, disposto, és um mulato de bom coração
A noite é tua morada e na madruga encontra a vida
Amante das noites de lua a boemia quem te dá guarida
Tens alta linhagem és a fina flor da malandragem
Tens toda a admiração
Barão das cabrochas citado em todos os jornais
Dá o tom da gafieira sem eira nem beira faz e desfaz
A elite respeita mas indigesto não te agrada o cartaz
Porque só com tua gente do morro encontra a paz.
E foi no samba de outrora que conheci teu valor
Sujeito de boa conduta, elegância e bom proceder
Letrado na escola da vida não se intimida com nenhum Zé durão
Aguerrido, disposto, és um mulato de bom coração
A noite é tua morada e na madruga encontra a vida
Amante das noites de lua a boemia quem te dá guarida
Tens alta linhagem és a fina flor da malandragem
Tens toda a admiração
Barão das cabrochas citado em todos os jornais
Dá o tom da gafieira sem eira nem beira faz e desfaz
A elite respeita mas indigesto não te agrada o cartaz
Porque só com tua gente do morro encontra a paz.
quinta-feira, 4 de março de 2010
A triste partida - Alessandro Brito
Morei 8 meses na paraíba, 8 meses impagáveis. Lá onde consegui alinhar meus pensamentos, dei vida a minhas ideias, lá onde aprendi a questionar. Questionar tudo, as santidades; o certo o errado; pobreza e riqueza... Foi lá onde encarei pela primeira vez em 23 anos a "realidade", nua e crua. Não fui de encontro a ela, por mim nunca teria ido, mas ela se fez florescer, no sertão do Cariri, no Cerrado. Mendigos do centro de São Paulo dormindo nas marquises e nas praças é natural em nossa geografia, nos adaptamos com esse cenário, afinal apesar de serem muitos ainda sim são minoria. No sertão não! Lá os descamisados são maioria, o analfabetos são maioria, as crianças mendigam nas estradas, descalças calor insuportável na sombra, as barriguinhas enormes cheias de vermes por andarem sempre de pés descalços em meio aos coliforme fecais, verme aquele que o menino criado em apartamento pela vó só vai ver na 6ª série no livro de ciências. As casas ainda são de barro, as pessoas dormem as 6 da tarde porque não tem luz. Crianças não brincam, trabalham, não sonham, crescem! Adultos não dão carinho, castigam... E ninguém soube retratar o nordeste como Luiz Gonzaga, por anos descriminado por nós sulistas.
Obrigado mestre Lua por não ter se calado! Obrigado por cantar a realidade do meu povo nordestino, afinal sou filho de paraíba com paraíba. Obrigado Luiz por trazer alegria ao povo que é explorado e descriminado nas outras regiões do país.
Obrigado por fazer canções tão lindas que embalam meus dias e me renova a esperança e desejo de um dia fazer algo valioso por todo esse povo que tanto sofre, assim como você fez.
Você é mais que rei do Baião, você é avô que me conta histórias quando ouço um LP do Mestre Lua. Quisera eu ter tido o prazer de dar-te um abraço e um beijo!
Obrigado mestre Lua por não ter se calado! Obrigado por cantar a realidade do meu povo nordestino, afinal sou filho de paraíba com paraíba. Obrigado Luiz por trazer alegria ao povo que é explorado e descriminado nas outras regiões do país.
Obrigado por fazer canções tão lindas que embalam meus dias e me renova a esperança e desejo de um dia fazer algo valioso por todo esse povo que tanto sofre, assim como você fez.
Você é mais que rei do Baião, você é avô que me conta histórias quando ouço um LP do Mestre Lua. Quisera eu ter tido o prazer de dar-te um abraço e um beijo!
Peito Vazio - Cartola / Elton Medeiros
Nada consigo fazer
Quando a saudade apertaFoge-me a inspiração
Sinto a alma deserta
Um vazio se faz em meu peito
E de fato eu sinto
Em meu peito um vazio
Me faltando as tuas carícias
As noites são longas
E eu sinto mais frio.
Procuro afogar no álcool
A tua lembrança
Mas noto que é ridícula
A minha vingança
Vou seguir os conselhos
De amigos
E garanto que não beberei
Nunca mais
E com o tempo
Essa imensa saudade que sinto
Se esvai
Alô Mundo - Sylvio Da Silva
Eu não sei ao certo o que se passa nos dias atuais, ou melhor nas 3 últimas décadas, salvo um ou outro claro, não se cria nada que se aproveite!
O que me intriga é que isso ocorreu depois que foi conquistado o direito a liberdade de expressão!
Agora que se poderia criar sem censura, dizer o que se pensa, mostrar todo o talento que se tem, sou obrigado a aturar "é o tcham" por 10 anos, seguido de Pagode por mais uma década, e agora me deleitar ao som do Funk, o novo funk! UI.
Tenho alguns compositores que sou apaixonado, que não se deixaram influenciar, Aldir Blanc, Paulo Cesar Pinheiro, Ederaldo Gentil entre outros, percebam que todos vêm da época da ditadura. Outro dia arlindo cruz (minusculo mesmo) estava cantando o Bole Bole, minha nossa, o cara havia tocado com nada mais nada menos que Candeia, isso só pode ser um pesadelo!
Mas o que quero mesmo falar é desse post, sou fã do Silvo da Silva Jr. esta letra Alô Mundo é surreal.
Amigo é para estas coisas do post anterior também tem seu dedinho, mas que benção não? O que seria de mim se não tivesse essas opções?! Não quero nem pensar!
Alô mundo, olha eu aqui
Sou alguém, e isso desde que eu nasci
Porém sei lá, cansei de perguntar
Cadê papai, mamãe, não sei onde andará
Nem conheci, pois me deixaram pequenino
Entregue a própria sorte do destino
E assim, hoje eu sou menor abandonado
O espelho vivo o resultado
De mais um problema social
Por ser meu ser, uma agitação de corpo e alma
De todos os dramas, e todos os traumas
Dizem que sou a causa principal
Faz assim comigo não, necessito de atenção
Me dê a mão, não me trate diferente
Alô mundo, me ajude a ser gente
Pois no fundo sou uma criança inocente
Faz assim comigo não, necessito de atenção
Me dê a mão, não me trate diferente
Alô mundo, me ajude a ser gente
Pois no fundo sou uma criança inocente
O que me intriga é que isso ocorreu depois que foi conquistado o direito a liberdade de expressão!
Agora que se poderia criar sem censura, dizer o que se pensa, mostrar todo o talento que se tem, sou obrigado a aturar "é o tcham" por 10 anos, seguido de Pagode por mais uma década, e agora me deleitar ao som do Funk, o novo funk! UI.
Tenho alguns compositores que sou apaixonado, que não se deixaram influenciar, Aldir Blanc, Paulo Cesar Pinheiro, Ederaldo Gentil entre outros, percebam que todos vêm da época da ditadura. Outro dia arlindo cruz (minusculo mesmo) estava cantando o Bole Bole, minha nossa, o cara havia tocado com nada mais nada menos que Candeia, isso só pode ser um pesadelo!
Mas o que quero mesmo falar é desse post, sou fã do Silvo da Silva Jr. esta letra Alô Mundo é surreal.
Amigo é para estas coisas do post anterior também tem seu dedinho, mas que benção não? O que seria de mim se não tivesse essas opções?! Não quero nem pensar!
Alô mundo, olha eu aqui
Sou alguém, e isso desde que eu nasci
Porém sei lá, cansei de perguntar
Cadê papai, mamãe, não sei onde andará
Nem conheci, pois me deixaram pequenino
Entregue a própria sorte do destino
E assim, hoje eu sou menor abandonado
O espelho vivo o resultado
De mais um problema social
Por ser meu ser, uma agitação de corpo e alma
De todos os dramas, e todos os traumas
Dizem que sou a causa principal
Faz assim comigo não, necessito de atenção
Me dê a mão, não me trate diferente
Alô mundo, me ajude a ser gente
Pois no fundo sou uma criança inocente
Faz assim comigo não, necessito de atenção
Me dê a mão, não me trate diferente
Alô mundo, me ajude a ser gente
Pois no fundo sou uma criança inocente
Amigo é pra essas coisas - Silvio Silva jr / Aldir Blanc
Aos meus amigos amados!
"A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro"
- Salve!
- Como é que vai?
- Amigo, há quanto tempo!
- Um ano ou mais...
- Posso sentar um pouco?
- Faça o favor
- A vida é um dilema
- Nem sempre vale a pena...
- Pô...
- O que é que há?
- Rosa acabou comigo
- Meu Deus, por quê?
- Nem Deus sabe o motivo
- Deus é bom
- Mas não foi bom pra mim
- Todo amor um dia chega ao fim
- Triste
- É sempre assim
- Eu desejava um trago
- Garçom, mais dois
- Não sei quando eu lhe pago
- Se vê depois
- Estou desempregado
- Você está mais velho
- É
- Vida ruim
- Você está bem disposto
- Também sofri
- Mas não se vê no rosto
- Pode ser...
- Você foi mais feliz
- Dei mais sorte com a Beatriz
- Pois é
- Pra frente é que se anda
- Você se lembra dela?
- Não
- Lhe apresentei
- Minha memória é fogo!
- E o l'argent?
- Defendo algum no jogo
- E amanhã?
- Que bom se eu morresse!
- Prá quê, rapaz?
- Talvez Rosa sofresse
- Vá atrás!
- Na morte a gente esquece
- Mas no amor agente fica em paz
- Adeus
- Toma mais um
- Já amolei bastante
- De jeito algum!
- Muito obrigado, amigo
- Não tem de quê
- Por você ter me ouvido
- Amigo é prá essas coisas
- Tá...
- Tome um cabral
- Sua amizade basta
- Pode faltar
- O apreço não tem preço, eu vivo ao Deus dará
"A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro"
- Salve!
- Como é que vai?
- Amigo, há quanto tempo!
- Um ano ou mais...
- Posso sentar um pouco?
- Faça o favor
- A vida é um dilema
- Nem sempre vale a pena...
- Pô...
- O que é que há?
- Rosa acabou comigo
- Meu Deus, por quê?
- Nem Deus sabe o motivo
- Deus é bom
- Mas não foi bom pra mim
- Todo amor um dia chega ao fim
- Triste
- É sempre assim
- Eu desejava um trago
- Garçom, mais dois
- Não sei quando eu lhe pago
- Se vê depois
- Estou desempregado
- Você está mais velho
- É
- Vida ruim
- Você está bem disposto
- Também sofri
- Mas não se vê no rosto
- Pode ser...
- Você foi mais feliz
- Dei mais sorte com a Beatriz
- Pois é
- Pra frente é que se anda
- Você se lembra dela?
- Não
- Lhe apresentei
- Minha memória é fogo!
- E o l'argent?
- Defendo algum no jogo
- E amanhã?
- Que bom se eu morresse!
- Prá quê, rapaz?
- Talvez Rosa sofresse
- Vá atrás!
- Na morte a gente esquece
- Mas no amor agente fica em paz
- Adeus
- Toma mais um
- Já amolei bastante
- De jeito algum!
- Muito obrigado, amigo
- Não tem de quê
- Por você ter me ouvido
- Amigo é prá essas coisas
- Tá...
- Tome um cabral
- Sua amizade basta
- Pode faltar
- O apreço não tem preço, eu vivo ao Deus dará
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