Ah se pudesse
Correria para os teus bracos
Enrustia- me em teu seio
Afugentando- me dessa dor
Teu olhar, que outrora intimidava- me
Hoje guardo como relato
De um coracao que grita
Sofrer o mesmo furor
Quem somos nos,
Diante desse misterio que e a vida?
De onde vem essa forca e coragem
De desfazer nossos coracoes em saudades?
Tao Longínqua estais de minh`alma
Oh, mulher
Teus abracos em pensamento
Fora tudo que restou, nada mais.
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