Minha lira tem um jeito de quem está perdido em um caminho sem volta, não há paredes, não há estradas, não há luz nem referentes, há apenas passos desvairados que me conduzem querendo voltar...
quinta-feira, 8 de março de 2012
Porto poema - Regina Vilarinhos
Quando ele chegar trazendo em seus olhos
meu porto
baixarei as velas na manhã
E no claro dia de minha alma
colocarei meu corpo ao seu lado
sem amarras, sem âncora
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