Minha lira tem um jeito de quem está perdido em um caminho sem volta, não há paredes, não há estradas, não há luz nem referentes, há apenas passos desvairados que me conduzem querendo voltar...
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Cordel história singular - Alessandro brito
Ao abrir os olhos, sem maldade e sem malícia
Viu o mundo despertar
Não imaginava quanta dor e alegria, lealdade e covardia
Em seu caminho iam cruzar
Foram tantos os seus amores e também os dissabores
Que o fizeram acreditar
Seja feito tudo agora, pois o mundo aí fora
Não nos permite esperar
Foi vivendo no abandono, feito cão sem dono
Buscando seu caminho encontrar
Correu ao lado da morte, gabando pinta de lord
Fingindo com o amor não se encantar
Nos tragos de biritas e nos braços das perdidas
Fez seu nome eternizar
Esqueceu que nesse mundo na há maior infortúnio
Que tentar a todos agradar
Tirava de onde não tinha, ajudava como podia
Com simplicidade singular
Logo se espalhou notícia, ceifaram sua vida
Mal se pode acreditar
Mesmo sem ter nada nessa vida, foi alvo de uma intriga
Dessa história singular.
Puutz... isso é mesmo seu??? FODÁSTICOOO!!!
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