terça-feira, 13 de setembro de 2011

Porto Solidão - Jessé

Se um veleiro
Repousasse
Na palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração
Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
De versos naufragados
E sem tempo

Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais
Se um veleiro
Repousasse
Na palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração

Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
De versos naufragados
E sem tempo

Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais.

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