quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Busca infinita - Alessandro Brito

Bom, provavelmente o senso comum julgará  esse rabisco de "brega", mas que coisa não? Quem foi que disse que o amor não é brega? Ai meu Deus, mas afinal brega está no julgo de quem mesmo? Fico nauseado, e declaro: SOU mega brega!!!!!! rs

P.S.: Aliás a Bethânia recita um poema, do Álvaro de Campos, falando a respeito disso,

Ando pelas noites, para o dia adormecer, fugindo de minhas tristezas, sempre numa busca que parece infinita daquela que um dia há de aparecer. Ó minha adorável, porquê demoras tanto? Tenho levado a vida em desencanto, almejando em teus braços repousar!
Minhas noites são sombrias, embora eu viva na orgia não tenho a alegria que imagino em teu colo encontrar.
Mas o que posso fazer se sou um tolo romântico, que enxuga o próprio pranto onde lágrimas já não há!

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